quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

TOCATA DE NATAL 2023 - 14 de dezembro

Este concerto de Natal foi dedicado aos Utentes dos Lares e Centros de Dia de Vila Praia de Âncora e Riba de Âncora.

Participaram, no concerto, os alunos das Turmas A e B do 4.º Ano, das Turmas B  e C  do 5.º e 6.ºAnos e terminando com os alunos que frequentam o CLUBE INSTRUMENTAL, da EBS do Vale do Âncora, Agrupamento de Escolas do Concelho de Caminha.

Foi realizado na sala de alunos da escola, na tarde do dia 14 de dezembro.


 4.ºAno - Turma A

"Mary's Boy Child"

 

"O Menino está dormindo"


 4.ºAno - Turma B

"O Velhinho"


5.ºAno - Turma B

"Canção de Natal Alemã"


"Canção de Natal"


"Entrai Pastores, entrai"


5.º Ano - Turma C

"Brilha, Brilha"


"Frei João"

 
6.ºAno - Turma B
 
"Oh Christmas Tree"
 

"Jingle Bell Rock"
 

"We Wish You a Merry Christmas"


6.º Ano - Turma C
"Natal Africano"
 

"Noite Feliz"
 

"Aleluia, Já nasceu o Salvador"
 

CLUBE INSTRUMENTAL
"Marcha dos Reis"
 

"DecK the Hall"
 
 
"Joy to the World"
 

 
"Away in a Manger"
 

 "Adeste Fidelis"



 "Hark! The Angels Sing"



 " Angels we have heard on High"


" Let it Snow"


"Rudolph, the red nosed Reindeer"


"Jingle Bells"
 
 

"Natal de Elvas"


"Marcha Radetzky"



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



































































































































































































 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Jingle Bells - Clube Instrumental e Clube Vale da Música - 07.12.2023

Mensagem de Natal pelo Clube Instrumental e Clube Vale da Música (Pais, Encarregados de Educação, Funcionários e Professores) da EBS do Vale do Âncora, Agrupamento de Escolas do Concelho de Caminha, a 7 dezembro 2023. 

 


 

Inauguração da iluminação da árvore do projeto NEPSO - 04.12.2023

Composição, criada em 2022 e dedicada ao Clube Instrumental, pelo compositor galego Rudesindo Soutelo, sobre o antigo nome de Vila Praia de Âncora, "Gontinhães". 
 
Esta gravação realizou-se a 4 de dezembro, pelo Clube Instrumental, com o motivo de inaugurar a iluminação da árvore do projeto NEPSO, dedicado, este ano, às ruas de Vila Praia de Âncora.




 

domingo, 6 de agosto de 2023

VISITA DE ESTUDO do CLUBE INSTRUMENTAL - 24 a 26 .07.2023

 A VISITA RELATADA PELOS ALUNOS

Para a realização da visita de estudo que fizemos a Lisboa, entre os dias 24 e 26 de julho de 2023, tivemos de angariar dinheiro.

Foi criado o logotipo para o Clube Instrumental pela mãe do Miguel, que ainda nos arranjou camisolas vermelhas com o logo, para podermos estar todos vestidos da mesma maneira.

  

 

 Nas férias do 1.º Período, em dezembro, tocamos, ao vivo, repertório de Natal, em vários locais de Vila Praia de Âncora e Moledo. Os carapuços de Natal serviram de mealheiros para o público assistente colaborar com o que quisesse.

Fizemos também a venda de rifas, com prémios angariados do comércio local, designadamente: Farmácia Moderna, Intermarché, Susana Duque Esteticista, Dreams Woman, Papelaria Âncora, Clínica do Vilas, Quimiâncora, Andreia Romano, Cabeleireiro Vera Santos, Hamburgueria 24 e Espaço B Cabeleireiros.

Tivemos, ainda, a preciosa ajuda da Câmara Municipal de Caminha e das Juntas de Freguesia de Vila Praia de Âncora e de Gondar e Orbacém.

Houve ainda várias reuniões com os Pais e Encarregados de Educação ao longo do ano.

 Rodrigo Carvalho

 

A visita de estudo a Lisboa foi absolutamente incrível!

Durante 3 dias, tivemos a oportunidade de explorar diversos locais turísticos fascinantes e viver experiências únicas.

 

Na carrinha

Na área de serviço da auto estrada

Entrada da casa

Logo no 1º dia, embarcamos numa emocionante viagem de Hippotrip, que nos permitiu conhecer a cidade de uma perspetiva diferente, tanto em terra como na água. De seguida, tivemos a oportunidade de mergulhar na cultura artística de Lisboa com uma visita guiada ao Teatro Nacional São Carlos, uma verdadeira jóia da arquitetura e da história da ópera em Portugal. 

Junto da estátua de Fernando Pessoa

Para terminar o dia, tivemos uma atividade emocionante! Fizemos um passeio turístico de tuk-tuk, que nos permitiu percorrer ruas estreitas e descobrir recantos encantadores da cidade.

No 2º dia, exploramos a riqueza musical do país no Museu da Música Portuguesa, que nos apresentou os sons e ritmos tradicionais, e visitamos a famosa Boca do Inferno, onde nos maravilhamos com as formações rochosas únicas. A gastronomia também esteve em destaque com os deliciosos pastéis de Belém, um verdadeiro símbolo da doçaria portuguesa.

Continuamos a nossa jornada histórica observando o majestoso Mosteiro dos Jerónimos e o imponente Padrão dos Descobrimentos, que nos conectaram com a era dos grandes exploradores. No Museu dos Coches, ficamos impressionados com a coleção de carruagens históricas, uma verdadeira viagem no tempo. A Fundação Calouste Gulbenkian presenteou-nos com arte e cultura, e culminamos a nossa experiência do segundo dia com um concerto emocionante.

No 3º e último dia, visitamos o Museu da Música Mecânica, onde descobrimos os sons e instrumentos musicais mecânicos que fazem parte da história musical de Portugal. Finalmente, rumamos a Aveiro, onde desfrutamos de um passeio de gôndola que nos permitiu conhecer os canais da "Veneza Portuguesa".

Quero expressar o meu enorme agradecimento à professora Manuela Moura por organizar esta maravilhosa visita de estudo a Lisboa, e também à professora Teresa Fernandes, a quem também agradeço muito, por nos proporcionarem uma experiência verdadeiramente enriquecedora e memorável, que certamente ficará marcada nas nossas vidas.

Miguel Correia

O HIPPOTRIP

 

A primeira experiência desta visita foi o Hippotrip, um veículo anfíbio, que é um autocarro e um barco, especialmente projetado para viajar pelas ruas de Lisboa e também flutuar nas águas do rio Tejo. 

O veículo chama a atenção por onde passa, despertando a curiosidade e a admiração dos seus passageiros. Durante a viagem pudemos ver vários pontos turísticos importantes da cidade como a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Castelo de São Jorge e a Praça do Comércio. Entretanto, a aventura não parou por aí porque a seguir, o Hippotrip entrou no rio Tejo e transformou-se num barco, que nos permitiu desfrutar de uma espetacular vista panorâmica da cidade, a partir das águas do rio.

A experiência no Hippotrip de Lisboa foi fantástica.

Inês Pereira
 
 

TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS

Este teatro foi inaugurado a 30 de junho de 1793 pela Rainha D. Maria I. 

Mantém-se até hoje como o único teatro nacional orientado para a produção e apresentação de ópera e de música coral e sinfónica.

O Teatro Nacional de São Carlos tem várias curiosidades, nomeadamente a sala de atuações por ser a mesma sala inaugurada em 1793 com algumas alterações necessárias como a instalação de cadeiras e a alteração do teto, devido ao fumo das velas que foram desgastando o teto anterior; tem ainda um camarote específico para a Realeza. 

A sala deste teatro não é muito grande, o que beneficia os espetadores, porque é possível ver-se bem para o palco, da maioria dos sítios; tem também uma acústica muito boa conseguindo ouvir-se muito bem, de qualquer local desta sala.

Foi construído entre 8 de dezembro de 1792 e 30 de junho de 1793, ou seja, em pouquíssimo tempo, sendo o motivo para a construção deste teatro uma homenagem à princesa Carlota Joaquina; outra curiosidade é que este teatro tem duas estátuas que representam Musas, a do lado direito tem uma máscara e um instrumento nas mãos que representam respetivamente o teatro e a música, e a do lado esquerdo não se sabe, porque foi cortado o objeto que estava na mão direita da Musa.

Gostei muito da visita guiada ao Teatro Nacional de São Carlos e não me arrependo de ter o ter escolhido para a realização do meu trabalho.

Tiago Ferreira

 





 
 
 
PASSEIO DE TUK-TUK
 
No 1.º dia, às 19h fizemos um passeio de Tuk-Tuk. Para este passeio,dividimo-nos em três Tuk-Tuks, com uma pessoa adulta em cada um. Fui com a Inês, a Thais, o Miguel, a Maria Miguel, e a professora de música.

O passeio foi estilo turístico porque o Sr. Marcos (o condutor) explicou-nos vários factos sobre D. Afonso Henriques, sobre Salazar e sobre alguns monumentos que íamos vendo; também fomos a sítios muito giros como o miradouro de Santa Luzia, o miradouro Portas do Sol, o Rossio, o elevador de Santa Justa, o Largo da Graça, o Miradouro da Senhora do Monte, onde tiramos fotografias muito giras, a Igreja de São Vicente de Fora, Rua do Ouro e a Praça do Comércio.

Quase no final, fomos por um caminho diferente dos outros e conseguimos ver mais monumentos que os outros.

Todos nós ganhamos uma experiência incrível. Espero um dia vir a repetir, pois adorei este passeio e foi, para mim, a atividade preferida.

Madalena Magalhães

 
 



 

 

Museu da Música Portuguesa

Em 1918, no Monte Estoril, Cascais, Jorge O’Neill mandou construir a “Torre de São Patrício”, agora Casa Verdades de Faria, para lá passar férias.

O arquiteto que desenhou a casa foi Raul Lino. O interior da casa tem como decoração principal azulejos do séc. XVIII.

Por volta de 1942, Enrique Belard adquiriu a casa, aumentou-a e fez algumas alterações no jardim e na casa .

A sua mulher, Gertrudes Verdades da Faria, era apaixonada pelas artes. Após a sua morte, Belard fez o seu testamento em que benificiou varias instituições, entre elas a Câmara Municipal de Cascais, a quem legou a sua propriedade , para que viesse a construir uma “casa-museu” e jardim publico com o nome Verdades de Faria

Assim, em 1981, após a aquisição das coleções de instrumentos musicais populares portugueses e objetos etnográficos pertences ao etnomusicólogo Michel Giacometti, foi definido um programa museológico para a Casa Verdades Faria: nascia então o Museu da Música Portuguesa, cuja a aprovação data de 1987.

Emília Mateus

 







 


 

 

BOCA DO INFERNO

A Boca do Inferno está localizada a oeste de Cascais. A expressão “Boca do Inferno” é utilizada para descrever uma paisagem natural, impressionante e assustadora.

Pensa-se que o local tenha sido uma antiga gruta e com o abatimento das camadas superiores a gruta terá sido destruída, restando uma enorme cavidade a céu aberto.

Embora a “Boca do Inferno” possa evocar uma sensação de terror, é importante lembrar que a sua beleza e grandiosidade são resultados de processos naturais ao longo de milhares de anos.

Com características únicas, é um local de lazer, onde se pode desfrutar de uma paisagem divina e magníficos pôr-do-sol, sendo apenas ensombrada por não raros suicídios cometidos na sua perigosa e desprotegida falésia.

Portanto, ao visitar a “Boca do Inferno”, podemos apreciar a magnifica obra da natureza, assim como a importância de preservar essas reciosas maravilhas para as futuras gerações.

Matilde Presa

 




MUSEU NACIONAL DOS COCHES

No Museu ouvimos histórias de muitos dos Coches, Cadeiras e Berlindas existentes. 

Ficamos a conhecer a evolução destes, os materiais utilizados e até o número de cavalos usados...

Na minha opinião, esta visita guiada foi incrível, o espaço era enorme e bonito.

Carolina Araújo






FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

No final do segundo dia fomos à Fundação Calouste Gulbenkian.

Este espaço, no coração de Lisboa, é uma instituição idealizada e concretizada por Calouste Gulbenkian visando promover a Arte, a Beneficência, a Ciência e a Educação.

Neste local fizemos uma breve visita aos belos jardins onde uma pessoa pode caminhar e relaxar, isolando-nos do barulho da cidade.

Assistimos à atuação do Coro Gulbenkian A Cappella (sem instrumentos), onde foram cantadas obras de Diogo Melgás, Johannes Brahms e Josef Rheinberger.

Foram momentos únicos e mágicos que nunca esqueceremos.

Francisco Alves


Museu da Música Mecânica

No último dia, visitamos o Museu da Música Mecânica.

Esta visita levou-nos numa viagem musical no tempo para ver, ouvir e sentir o som original e único de peças, com mais 100 anos de história.

O Museu da Música Mecânica é uma instituição que preserva e exibe uma coleção de instrumentos musicais mecânicos antigos, como caixas de música, pianolas, gramofones e outros dispositivos que reproduzem música sem a necessidade de eletricidade ou energia elétrica.

Trata-se da coleção particular, constituída por mais de 600 peças, reunida ao longo de uma vida pelo colecionador Luís Cangueiro e que representa toda a música mecânica.

Nesta visita foi possível observar e perceber como funcionam estes instrumentos tão diferentes dos que nós estamos habituados a ver e ouvir, uma vez que o som é reproduzido através de discos e cilindros de metal ou de cera. Foi uma visita agradável e enriquecedora, uma vez que conseguimos descobrir um pouco mais sobre o mundo da música mecânica.

  Beatriz Pereira






 

Viagem no Moliceiro

Depois de uma longa viagem de Lisboa a Aveiro, chegamos ao cais do rio Vouga, onde os moliceiros partiam e chegavam.

Depois de entrar no barco, demos um passeio lindo, onde passamos por locais históricos, salinas, centros comercias, etc... Também passávamos por outros moliceiros, sem deixar de rir das pinturas atrevidas do casco. Também nos disseram que havia três tipos de barcos: o moliceiro, o mercantel e a bateira. Nós estávamos no mercantel.

A viagem foi divertida e repetiria tudo outra vez!

Maira Vieira




 

AS REFEIÇÕES

No primeiro dia, o almoço foi um farnel que cada um levou de casa e que comemos já  no apartamento, em Lisboa.

À tarde houve ainda tempo para comermos um geladinho, junto do Teatro São Carlos.

À noite jantamos no MacDonalds do shopping Amoreiras, depois do passeio de Tuk Tuk.

Os pequenos-almoços foram sempre tomados no apartamento e tínhamos pão que podia ser torrado, queijo, chocapics, estrelitas, leite, leite achocolatado, bolachas, maçãs e uvas

No segundo dia, o almoço foi igualmente no MacDonalds, junto do Mosteiro dos Jerónimos e como sobremesa tivemos os pasteis de Belém.

À noite, depois de assistirmos ao concerto na Fundação Gulbenkian, fomos jantar na churrasqueira Valenciana, onde houve a coincidência de estar pendurada na parede, junto à nossa mesa, a fotografia com a Beatriz vestida de lavradeira (elemento do Clube Instrumental). Claro que tivemos umas sobremesas com o dobro do tamanho…

No último dia fomos almoçar no restaurante Mr. Poeira, localizado no Montijo. A comida estava muito boa.

Thais Fredi





PASTÉIS DE BELÉM

Os pastéis de Belém são muito conhecidos pelo seu sabor. Tivemos o prazer de visitar Belém e saborear o famoso pastel de Belém.

Conhecemos a única fábrica e pastelaria, desde 1837, dos Pastéis de Belém. Segundo a história, este pastel surgiu no início do século XIX, produzido pelos monges do Mosteiro dos Jerónimos, localizado em Belém.

Para entrarmos, esperamos numa fila enorme, podendo observar turistas de diferentes nacionalidades.

Ainda hoje fazem a delícia de todos os que visitam Belém, e nós não fomos exceção. O espaço é muito agradável, mas acabamos por ir comê-los para o parque perto da pastelaria.

Quem provou os pastéis, adorou! Compreendo, agora, porque são tão conhecidos em todo o mundo.

Maria Miguel